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Marca da Besta: A Desconstrução do Humano

By Haroldo de Sousa

A “marca” da Besta nada mais será que uma desconstrução do cognitivo humano natural. Daí surge a confusão de gênero, que não envolve apenas sexualidade (vide pessoas se achando cão, gato, cavalo e etc). E irá além, a coisas inacreditáveis. Se é que é crivel o que já ocorre.

Na atual situação que toma conta do mundo, muitos pastores e outras pessoas que se interessam pelo tema profético, bem como, pelo conhecimento do que se passa na sociedade, se aproximam do entendimento da realidade ao apontar uma certa sigla(+) como sendo a “marca da Besta” citada no livro bíblico Apocalipse.

Mas, a maioria dos líderes, religiosos ou não, nada se interessam pelo assunto que os deveria apavorar. Todos querem apenas métodos que lhes tragam mais “seguidores”, que significa mais poder terrenal e dinheiro.

Em relação à marca da besta, que advém sim do movimnto feminista, do qual decorre a sigla(+), a marca mesmo é a blasfema.

Se “receber” a marca não tem perdão (quando Jesus voltar todos serão destruídos), a única possibilidade humana de não perdão é a blasfêmia contra o Espírito Santo.

O que o espírito do anticristo está a fazer é a desconstrução da imagem de Deus. Ele se assentará no templo de Deus (não no templo de Israel) querendo parecer (ser semelhante) a Deus.

Uma sociedade blasfema é a característica última da sociedade que pedirá e receberá com glamour o anticristo.

E, como bem acertam também alguns, os grandes players globais estão aderindo e promovendo está agenda e eles promoverão a blasfêmia de tal forma que aqueles que não aderirem ficaram de fora do sistema econômico (compra e venda).

Mas reitero : apesar da projeção principal, não será apenas o movimento da sigla(+) a marca da Besta a qual entendo ser apenas um dos possíveis resultados do processo.

Processo esse que tem como cerne a desconstrução do feminino, do masculino e, consequentemente, do pai e mãe funcionais.

Trata-se de uma desconstrução da estrutura cognitiva natural do humano para dar lugar ao, às vezes citado, “novo humano” que os escritores lacradores não têm a menor ideia do venha a ser, mas acham bonitinho propor.

Que tal chamarmos o “novo humano” de Übermensch, descrito no livro Assim Falou Zaratustra (Also sprach Zarathustra), do filósofo alemão Friedrich Nietzsche?

Tão moderno isso (Übermensch)! Tão tudo não é?

Maior compreensão e referências bíblicas aqui: Arco-íris, o arco na nuvem.